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▷ Dia da Terra: ferramentas tecnológicas para aumentar a conscientização sobre as mudanças climáticas

Dia da Terra: ferramentas tecnológicas para aumentar a conscientização sobre as mudanças climáticas

Dia da Terra: ferramentas tecnológicas para aumentar a conscientização sobre as mudanças climáticas 1

Você sabia que, a cada ano, o mundo perde 10 milhões de hectares de florestas; uma extensão semelhante à Islândia? Hoje, mais do que nunca, é importante aprender sobre as mudanças climáticas em todo o mundo. No Dia da Terra, O Google compartilha suas ferramentas e iniciativas para educar as pessoas sobre a importância de cuidar do meio ambiente.

Torne esta data visível em todo o mundoEm 22 de abril, quando as pessoas fizerem sua primeira pesquisa na Pesquisa Google, encontrarão um Doodle interativo: Este ano consiste em um vídeo que reflete a importância da arborização ao longo das gerações e mostra como, com pequenos atos, todas as pessoas podem ser atores de mudança e gerar um impacto positivo no planeta. Esta iniciativa reflete o compromisso da empresa nesta data global.

Fusão de arte e responsabilidade ambientalEsta semana, Google Arts & Culture apresentou um novo conjunto de experimentos climáticos, desenvolvidos em conjunto com a UNFCCC, em sua coleção “O batimento cardíaco da Terra”: Criado pelos artistas Giorgia Lupi, Felicity Hammond, Cristina Tarquini e Sey Min, com o objetivo de entender os desafios do clima ao redor do mundo, por meio de visualizações criativas de dados e cenários interativos.

Esses projetos de arte traduzem dados complexos da ciência do clima e permitem que dados concretos sejam experimentados através dos sentidos. Aqui estão os quatro exemplos que já estão disponíveis em g.co/heartbeathoftheearth ou no aplicativo gratuito Google Arts & Culture para iOS e Android:

  • “Plastic Air”: o que acontece com o plástico quando o descartamos? O plástico se quebra em pedaços cada vez menores, chamados microplásticos, que acabam no ar que respiramos. A artista de dados Giorgia Lupi (Pentagram) e sua equipe visualizam aquelas partículas que estão sempre presentes na atmosfera ao nosso redor.
  • “Água-viva”: você sabe o que a água-viva pode nos ensinar sobre as mudanças climáticas? A artista visual digital Cristina Tarquini usa a visualização de nuvem de pontos para descobrir o que as águas-vivas podem nos ensinar sobre as mudanças climáticas.
  • “Filtro de impacto”: conheçae as espécies que serão perdidas com o aumento do nível do mar. O artista Sey Min criou um filtro para explorar e descobrir as diferentes espécies de animais que podem se perder no aquecimento global. Para isso, treinou um modelo de aprendizado de máquina com milhares de imagens da Pesquisa Google.
  • “La Laguna”: uma cidade costeira imaginária. Felicity Hammond fez uma vídeo-colagem de 8 minutos de duração, retratando uma cidade costeira imaginária afundando lentamente na água ao longo de 80 anos. A paisagem foi criada com aproximadamente 50 fotografias de lugares ao redor do mundo que correm maior risco de inundação devido às mudanças climáticas.
  • Esta coleção foi apresentada pela primeira vez em 2020, onde cinco artistas participaram: Fabian Oefner, Timo Aho e Pekka Niittyvirta, Laurie Frick, Cristina Tarquini, que exploraram dados climáticos usando tecnologia digital como nuvens de pontos, drones equipados com luzes LED, Google Earth, Google Maps e Street View.
  • Outras experiências para aumentar a conscientização sobre as mudanças climáticasEm 2020, a plataforma de arte e cultura apresentou Heritage on the Edge (Heritage in Danger), um projeto que retrata como o patrimônio cultural ao redor do mundo lida com a ameaça climática. A coleção reúne informações, modelos 3D, vídeos e entrevistas com especialistas para aprender mais sobre os tesouros que estão em risco. E isso revela como a tecnologia pode ajudar a identificar esses fenômenos para preservar o patrimônio.

    Assim, é possível aprender mais sobre os efeitos da elevação do nível do mar nas moai de Rapa Nui (Ilha de Páscoa); a ameaça de chuva para a Cidadela de Chan Chan (Peru); o perigo de inundações na cidade – mesquita Bagerhat (Bangladesh) e; o efeito da erosão na cidade portuária de Kilwa Kisiwani (Tanzânia).

    Educação, a chave para cuidar do planetaNa luta para proteger a biodiversidade e conservar o planeta, a educação é um fator essencial para ajudar os jovens a compreender e lidar com essas questões. Mas como dar os primeiros os em espaços como a escola? A tecnologia muitas vezes permite que os educadores os abordem de forma fácil e interativa.

    Um exemplo é este Iniciativa Google Earth, onde estudantes de qualquer parte do país (e do mundo) contribuem com seu grão de areia para pesquisas e descobertas científicas. Eles só precisam observar os animais e plantas em seu ambiente e tirar uma foto! Ao enviá-lo para comunidades como o iNaturalist, suas descobertas se combinam com milhões de outras pessoas para fornecer aos cientistas dados relevantes.

    Você quer transformar seus alunos em cientistas? Tudo sobre a iniciativa Terra neste link.

    O compromisso do Google com a energia livre de carbonoPreservar o planeta para as gerações futuras é um dos grandes objetivos do Google. É por isso que a empresa trabalha com o compromisso de operar (em todos os data centers, regiões de nuvem e campi de escritórios) com energia totalmente livre de carbono 24 horas por dia, o 7 dias da semana até 2030.

    Embora o Google seja neutro em carbono desde 2007 e para 4 anos consecutivos igualam suas operações com 100% de energia renovável. Esta semana, ela anunciou que cinco de seus data centers em todo o mundo (mais especificamente na Dinamarca, Finlândia, Iowa, Oklahoma e Oregon) já estão funcionando com 90% de energia livre de carbono.

    Todas as informações sobre este compromisso e o trabalho através das suas ferramentas e serviços, aqui.