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▷ Os investidores israelenses estão cada vez mais interessados ​​no mercado polonês. 'Temos um grande potencial de cooperação'

Os investidores israelenses estão cada vez mais interessados ​​no mercado polonês. ‘Temos um grande potencial de cooperação’

Os investidores israelenses estão cada vez mais interessados ​​no mercado polonês. 'Temos um grande potencial de cooperação' 1

– Somos um país pequeno, mas o setor de tecnologia e inovação é muito importante para nós, é responsável por mais de 40%. nossa exportação. Acho que temos muito em comum com a Polônia e um grande potencial de cooperação – afirma a agência de notícias Newseria Biznes Anna Azari, embaixadora de Israel na Polônia.

Israel – conhecido internacionalmente como uma “nação startup” – é considerado o berço da inovação e de novas tecnologias. Isso se deve ao programa governamental de apoio a start-ups Yozma, que vem sendo desenvolvido desde os anos 1990. Graças a ele, nos anos 1990-2000, o número de start-ups israelenses aumentou dez vezes, o número de investidores de capital de risco ultraou um cem, enquanto os recursos investidos por eles cresceram trinta vezes, chegando a 1,3 trilhões de dólares

– Temos um ecossistema especial em Israel para inovação e tecnologia, ele está mudando o tempo todo. No início, havia um fundo para start-ups, do qual eram financiados os mais promissores. Aqueles que abriram um negócio e tiveram sucesso devolveram o dinheiro investido ao fundo. Agora, o sistema mudou, pois as start-ups israelenses já são conhecidas em todo o mundo e muitas vezes são financiadas por fundos privados. O governo, por outro lado, apóia iniciativas não governamentais, promove encontros, oferece infraestrutura, espaço e oferece oportunidades de cooperação, afirma a embaixadora Anna Azari.

O ecossistema de e a startups de Israel é um dos melhores do mundo. Existem várias dezenas de incubadoras e aceleradoras financiadas pelo governo no mercado local, e o setor de tecnologia fornece um quinto da renda nacional anual. Um pequeno país com uma população de oito milhões também possui o maior número de engenheiros, patentes e cientistas por cem habitantes.

Acabou 5 mil start-ups, enquanto na Polónia – quatro vezes maior em termos de população – existem aprox. 2,5 mil Nenhum outro país do mundo gasta tanto de seu orçamento em pesquisa e desenvolvimento (aprox. 4,3 por cento PIB, para comparação, na Polônia é de aprox. 1 por cento PIB). A embaixadora Anna Azari acredita, porém, que os empresários israelenses estão cada vez mais interessados ​​no mercado polonês, em busca de oportunidades de cooperação.

– Vejo nesta parte o crédito de nossa embaixada. Até quatro anos atrás, era muito difícil atrair israelenses para esse mercado. Agora a Polônia é conhecida em Israel e temos exemplos de investimentos de nossas empresas – as operações na Polônia foram abertas, entre outros, por um dos maiores fundos israelenses, o VC Pitango – diz Anna Azari.

Estabelecido em meados do ano ado, o fundo TDJ Pitango Ventures é filho conjunto da empresa de investimentos polonesa TDJ e do fundo israelense com 25 anos de experiência. A nova entidade pretende investir até PLN 210 milhões em empresas potenciais. O potencial do mercado polonês também foi apreciado por Yigal Erlich, a lenda da inovação israelense, fundador de um dos maiores fundos de capital de risco, chamado de pai da “nação startup” israelense, que investe, entre outros, no Vístula Rio. em empresas de biotecnologia.

– O mercado é global hoje. Pensamos na cooperação entre start-ups e inovadores para fazer algo juntos. Acho que esse é o nosso futuro – diz Anna Azari.

O embaixador enfatiza que a segurança cibernética é parte integrante do sistema de inovação israelense, e Israel é responsável por cerca de 15 por cento. investimentos globais neste tipo de tecnologia. A segurança cibernética é importante especialmente no contexto das estimativas de Marsh e do Fórum Econômico Mundial (“Global Risks Report 2018”), que mostram que o número de ataques cibernéticos a empresas dobrou nos últimos cinco anos. Os especialistas estimam que sua escala aumentará, assim como seus custos para empresas e instituições públicas.

– Outros países muitas vezes veem a cibersegurança como algo necessário para serviços secretos, etc. Não é verdade. Empresas, bancos, infraestrutura – devem receber um sistema de segurança cibernética. Israel é muito forte nesta área. Não somos um país grande, mas temos quase 15%. Os investimentos em tecnologias de segurança cibernética em todo o mundo, em Israel, fazem parte do nosso sistema de inovação – enfatiza Anna Azari.

Israel é um dos países mais atacados por hackers, portanto, o governo, o exército e as empresas investem pesadamente em segurança cibernética. Os dados mais recentes do IVC Reaserch Center israelense indicam um crescimento rápido e significativo das empresas desse setor no quarto trimestre do ano ado.

Em 30 de maio, a conferência Israel HLS & Cyber ​​Technology Day será realizada em Varsóvia. Nesta ocasião, dezessete empresas israelenses virão à Polônia para mostrar as tecnologias mais recentes na área de segurança interna e cibersegurança. O programa também inclui um substantivo com a participação de especialistas israelenses e poloneses e reuniões B2B. O evento, em particular, dedicado à segurança de infraestruturas críticas destina-se, entre outros, a representantes dos serviços judiciários e pessoas ligadas à segurança cibernética.

Como enfatiza a embaixadora israelense Anna Azari, nos últimos anos, a Polônia e Israel têm estado ligados não apenas pela cooperação no campo da inovação, mas também pelo florescimento do turismo. Por outro lado, a emenda à Lei do Instituto da Memória Nacional, que em fevereiro foi assinada pelo Presidente Andrzej Duda e imediatamente encaminhada por ele ao Tribunal Constitucional no âmbito do procedimento de revisão de acompanhamento, ainda ensombra as relações mútuas. (a lei entrou formalmente em vigor no início de março deste ano).

– O turismo crescente conecta muito bem os dois países, os últimos dados dizem cerca de 300 mil. Israelenses que visitaram a Polônia. A maioria deles não são mais eios históricos, mas turismo comum, compras etc. Também há muitos voos para Israel na outra direção e não são apenas peregrinações. Conecta sociedades, mas também empresas. No momento, Polônia e Israel são amigos, esta base não irá desaparecer. Porém, devido ao histórico de alteração da Lei do Instituto da Memória Nacional, estamos aguardando a decisão do Tribunal, o que retarda um pouco nossos projetos, afirma a embaixadora Anna Azari.