Veja por que os telefones celulares antigos são uma barreira ao crescimento

Embora o governo tenha tomado medidas inovadoras, o Paquistão ainda é incapaz de realizar completamente seu potencial digital devido a deficiências estruturais e falta de direção. À medida que o 3G se aproxima do fim da vida útil, o CEO da Jazz, Aamir Ibrahim, sugere que o escopo do 4G pode ser estendido. No entanto, a verdade é que quase 90% dos celulares produzidos no país são compatíveis com as tecnologias 2G.

Ele observou que não haverá uso óbvio de 5G nos próximos anos, mas acrescentou: “Devemos ter em mente que precisamos de pelo menos 60% de 4G entre todos os clientes antes de mudar para 5G”.

Não é à toa que, com a influência de seus telefones celulares, 200 milhões de paquistaneses estão construindo um novo Paquistão. A mudança está ocorrendo agora.

A cultura paquistanesa está evoluindo, mas algumas das mudanças mais dramáticas em termos de distribuição de informações, facilitação de negócios e como nos comunicamos uns com os outros estão acontecendo nos bastidores, graças à tecnologia celular generalizada.

A jornada para a digitalização começa com camadas de infraestrutura muito parecidas com um trem, precisamos de uma infraestrutura digital sólida com boa fibra e 4G estável em um ritmo razoável.

O CEO Jazz disse que “Devemos concordar que a falta de telefones celulares decentes é um dos maiores impedimentos para o desenvolvimento da internet no país. O Paquistão tem uma política de fabricação de telefones celulares, mas a ênfase deve ser na montagem de smartphones em vez de telefones compatíveis com 2G. Cerca de 53% de todos os usuários de SIM agora usam dispositivos 2G”.